quarta-feira, 20 de maio de 2015

Quando a roupa não vai à empresa

Reuniões de negócios são uma excelente fonte de inspiração para identificarmos pessoas que tem tudo para dar certo... ou não. Sabe aquele momento em que nos deparamos com um perfil que à primeira vista demonstra boa formação, conhecimento de mundo e até manda bem com seus discursos, mas quando analisamos a postura e vestimenta, parece que nos deparamos com a mãe Lucinda, com seus trapos apavorantes.
Nem as dicas do Orna ou não Orna fazem as fichas caírem em alguns casos.
A forma de apresentação pessoal pode fazer toda diferença na hora de fechar um negócio. De nada adianta o profissional chegar com seu terno completo, se a gravata está colada com uma fita durex para que as duas faces fiquem ajustadas. Ou mesmo, no caso das mulheres, colocar um vestido adequado, mas o sapato ser a ressurreição da papete.
A famosa expressão que diz que a primeira impressão é a que fica é a mais pura verdade no mundo dos negócios e existem vários truques fáceis para errar menos. Imagine-se naquela situação em que você tem uma reunião que pode mudar absurdamente sua carreira e ao se deparar com o guarda roupa, parece que não há uma roupa adequada. Para se preparar para isso, o famoso tubinho preto pode salvar o dia de uma executiva. Toda mulher deve e merece ter uma peça como essa. Para os homens, o clássico terno preto também nunca sairá de moda, cuidado apenas para não utilizá-lo com uma camisa listrada e gravata de bolinhas.
Ousar um pouco também pode funcionar. Estampas animal print continuam em alta, mas se está com uma calça tigresa, vá com calma na escolha para a camisa.
É preciso ter coerência sempre nessas escolhas. Se a peça de cima for da última coleção outono-inverno, não dá para colocar um shortinho de verão. O decote está ousado, então seja discreta na peça debaixo.
Valorize seu corpo, não precisamos usar roupas de manequim menores que o nosso para nos sentirmos bem. E lembre-se, existem roupas adequadas para cada tipo de ocasião e ganhamos pontos quando aprendemos a escolhê-las.

#FICADICA


Por: Carine Paiva e Priscila Stumpf

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