segunda-feira, 6 de julho de 2015

O Endomarketing como ferramenta de gestão

Muito se fala em crise e dificuldades econômicas, mas são estes os momentos, em que empresas precisam escolher ganhar ou perder dinheiro.
Sim, existem formas de ganhar dinheiro na crise, uma delas é potencializando seu capital intelectual.
Mas qual a relação entre capital intelectual e endomarketing?
Quem não gostaria de trabalhar em uma empresa que valoriza seu trabalho e o reconhece como fator humano e não somente como um número?
Qual profissional não sentiria-se valorizado em ter uma ação especial no dia das mães ou seu aniversário?
Para entendermos melhor, vamos explicar o que é o endomarketing. Esta ferramenta é nada mais que o marketing interno. Endo - vem de dentro, marketing para dentro da empresa, ou seja, para seus clientes internos.
Esta ferramenta, não se refere apenas a festas e comemorações, mas também, comunicação interna da empresa, pois comunicar, informar, são ações de marketing fundamentais.
Endomarketing envolve comunicação interna, treinamento, motivação, respeito mútuo, responsabilidade social.  Sua finalidade é melhorar a relação empresa/ colaborador. Conhecer claramente os objetivos da empresa possibilita ao colaborador, maior responsabilidade, inovação.

Vergara (apud BRUM, 2010), afirma que a gestão de pessoas é muito relevante, pois as empresas podem ter tudo, mas nada serão se porventura não valorizarem o elemento humano. Para ela as empresas devem fazer uso do endomarketing para que os colaboradores se sintam parte do todo e não somente meros instrumentos de trabalho.


Tanto a cultura quanto o clima organizacional influenciam no grau de comprometimento das pessoas em relação à organização. Segundo Brum (2010), uma comunicação interna bem estruturada contribui para o ambiente interno, pois democratiza a informação, o que beneficia a comunicação interpessoal. Já Macedo et al. (2007) define cultura organizacional como o conjunto de valores e tradições que caracterizam a organização como um todo. Para ele o clima organizacional é o reflexo da maneira como as pessoas percebem as respostas às suas demandas e perspectivas individuais.
Democratizar a informação não é uma tarefa fácil de ser cumprida, pois requer um estudo minucioso sobre a diversidade da organização. A dificuldade está em ter que lidar com um dos maiores paradoxos da gestão de pessoas, quiçá do mundo atual: INDIVIDUALIDADE versus COLETIVIDADE. Para que a informação seja acessível e compreensível para todos é necessário romper as barreiras que podem surgir em decorrência de fatores como nível de escolaridade, falta de investimento em recursos para inclusão das pessoas portadoras de necessidades especiais entre outras.
São as pessoas que trabalham nas empresas que possibilitam que as necessidades dos clientes sejam atendidas, pois elas são o corpo e alma da organização. Por isso, a gestão de pessoas é essencial para o sucesso e sobrevivência de uma empresa, independente do mercado que ela atue. Vilhena [1], afirma que para o endomarketing ser efetivo, ele precisa estar inserido no ambiente organizacional como parte da filosofia de gestão dos recursos humanos. Segundo Brum (2010), o endomarketing é uma das principais estratégias da gestão de pessoas, é utilizada por empresas que buscam sucesso de mercado e perenização.

Investir em endomarketing é investir no capital organizacional.

#FICADICA

Por Carine Paiva e Priscila Stumpf

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Marketing de conteúdo

Divulgar é a alma do negócio, quem não é visto não é lembrado já dizia o ditado.
Comunicar-se com o cliente é fundamental, para facilitar neste trabalho seja um jornalzinho, um blog, uma newsletter ou um perfil nas redes sociais, hoje, todas as empresas conhecem a importância deste “canal“ e sabem dos retornos que ele pode trazer.
Quantas empresas você conhece que estão com os sites ultrapassados e perfis sem publicações nas redes sociais?
O desafio esta no planejamento. As empresas esquecem de planejar e investir em marketing, pois acreditam que é caro, o que não é verdade. Uma das formas de divulgar a empresa e tornar-se referência é utilizar o marketing de conteúdo.
Mas não basta gerar conteúdo, precisamos divulgar, pois conteúdo sozinho não traz clientes e não fideliza ninguém.
Um dos grandes erros das empresas é a falha na estratégia de  marketing de conteúdo e por este motivo, não mantém uma periodicidade, não promovem o conteúdo escrito ou muitas vezes falam somente de suas empresas.
A abordagem utilizada por você será mais formal ou objetiva? Caso tenha dúvida, pense em como quer que sua marca seja percebida na internet? Quais marcas são referencias na web e que eu poderia utilizar como inspiração?
Disciplina e atualização constante são essenciais para o marketing de conteúdo. Para facilitar as coisas, crie um calendário mensal com datas importantes para seu segmento e seu público-alvo.
Sugerimos um calendário empresarial:
Segunda-feira: Material motivacional para o segmento, com notícias voltadas ao setor e novidades.
Terça-feira: Vídeo de especialista
Quarta-feira: Entrevista com cliente
Quinta-feira: Artigo de um especialista na área
Sexta-feira: Resumo dos principais acontecimentos da semana em sua área.
Estamos falando do marketing de sua empresa, então nada de contratar um estagiário que não sabe nada de sua empresa e que não possui experiência na área para cuidar disso apenas pelo baixo custo. Nós amamos estagiários, mas estes devem ser contratados pelo seu talento e não só para pagar pouco ok?
Marketing de conteúdo é coisa séria, conquiste e fidelize seu cliente através desta sensacional ferramenta.


#FICADICA

Por Carine Paiva e Priscila Stumpf

Marketing de Mãe

Ser mãe, é um desafio, é amar sem limites e ter a angustia do crescimento do filho latente, pois quanto mais ele cresce, mais perto do rompimento do cordão umbilical ele esta. Para, nós mães, isso é bom, pois mostra a independência do filho e no belo papel que desempenhamos, mas, por outro lado, são nossos bebes indo embora!
Pensando nisso nós desenvolvemos um mini guia: Como usar o marketing para ser uma mãe “Top”.
1.     Cuidar da imagem é fundamental, pois este é o principio do marketing, então mãe, curta moda e siga seu estilo, amamos mães estilosas!
2.     Sejam modernas, estar antenada nos assuntos atuais é fundamental para manter-se no “mercado”.
3.     Use de seu Know-how para ganhar mercado através de confiança, gerando credibilidade.
4.     Sim, fale de sexo! Isso não significa mandar fazer sexo, mas passe a informação de maneira realista e segura, sem exageros, pois a empatia é a alma do negócio.
5.     Seja honesta! Transparência em atitudes é tudo. Fale o que incomoda você e o que desagrada.
6.     Coloque limites. Não existe o mundo do sim, e nossos clientes, ops, nossos filhos querem ouvir não!
7.     Venda sua importância diariamente, não com ameaças, mas dê um beijo antes de dormir, conte uma história, faça coisas, que ninguém mais ira fazer!
8.     Diga que ama!
9.     Durma de mãos dadas
10.  Assista ao programa preferido dele e comente, curta, se divirta!
No marketing, diferencial é fundamental!
Sempre perguntamos aos clientes: O que você tem que os outros não têm?
E você mãe? O que tem e faz pelo seu filho que os outros não fazem?
A lista neste caso é enorme... você o ama mais que sua própria vida e de um jeito que ninguém nunquinha vai amar. Você morreria e mataria por ele. Você sabe tudo que ele gosta, carregou ele por meses no ventre.
Você conhece o cheiro dele, o choro... conhece cada expressão do rosto, sabe quantos e quais sinais ele tem.
Você é única, você não tem concorrência, basta não se esquecer de usar as ferramentas certas e não cair no obsoleto.
Criamos uma lista com algumas dicas do que não fazer:
1.     Não receber os amigos do filho com roupas de dormir
2.     Não beijar na porta da escola
3.     Não gritar o nome do filho fora de casa
4.     Não contar histórias da infância de seu filho que sejam constrangedoras
5.     Não competir com sua filha (o), vocês tem idades diferentes e isso é bom
6.     Não ser só amiga e esquecer-se de ser mãe
Seja mãe, dê bronca, fale que ama, diga que ele é seu maior e melhor presente. Que noites mal dormidas, preocupação, a irritação tudo, tudo é esquecido quando ganhamos um abraço, um carinho.
Pois como seriamos mães sem termos filhos? Como saberíamos de fato o que é amar sem ter esta benção, pois sim, ser mãe é uma oportunidade, oportunidade dada por Deus de sermos “criadoras”, Deus nos torna um pouco “deusas”.
Somos mães, e sim, realizamos mil coisas ao mesmo tempo, choramos escondido e amamos... como amamos!!!
Por isso, nós parabenizamos todas as mães e deixamos aqui um pedido:

Brinquem muito, se sujem com seus filhos, comam chocolate com as mãos, brinquem de tinta, dancem, vejam lutas, conversem de carro, fale de bandas, maquiagem... e amem muito, pois o tempo passa muito rápido!

#FICADICA

Por Carine Paiva e Priscila Stumpf

Dias quentes com noites frias, eis o outono mostrando sua cara

Outono, temporada de mudanças, caem as velhas folhas, para após temporada de chuvas e baixas temperaturas, a primavera chegar trazendo sua renovação e novas plantas, novas flores, novos frutos.
Assim é o mundo corporativo, com suas mudanças, suas estações.
Muitas vezes, ouvimos relatos do tipo:
-Ninguém se esforça, no inicio aceitavam tudo, mas agora...
- Após os 25 anos, quem não estourou não estoura mais.
CHEGA! Parem com isso agora. Muitos empresários não possuem o “esforço” dos colaboradores porque simplesmente não se esforçam para entenderem e respeitarem seus colaboradores.
Estamos na semana, na qual uma das datas mais importantes será comemorada, o dia do trabalho. E você, o que fez para seu colaborador?
Esta data, não representa somente os direitos conquistados, mas como diria Gonzaguinha:
Seu sonho é sua vida. E vida é trabalho. E sem o seu trabalho
Um homem não tem honra. E sem a sua honra, se morre, se mata...”
O trabalho, possui um valor  social muito grande, e por ele, muitos sacrificam diariamente seus reais sonhos.
Mas, como falávamos no inicio, o outono... O outono vem para retirar as folhas do verão, vem trazer a mudança, e por que não aproveitarmos esta oportunidade para analisarmos como estamos agindo e porque não estamos tendo os resultados esperados em nossas equipes? Por que nos prendemos a velhas receitas falidas?
Porque não mudamos?
Deixamos de acreditar?
Ou simplesmente esquecemos que a primavera sempre volta?
Nós convidamos você, para esta semana não somente olhar as pessoas a sua volta, mas ver as pessoas, ver de verdade como elas são, e entender de uma vez por todas, que sim, devemos valorizar e comemorar sempre nossas conquistas, e que sim, as datas devem ser refletidas e comemoradas sempre.
Vamos usar esta semana para que o outono aja, e com ele nos prepare para nossas mudanças, pois sim, a primavera... esta sempre volta!


#FICADICA


Por: Carine Paiva e Priscila Stumpf

O ambiente corporativo e as datas de prestígio

Estamos nos aproximando de duas datas super, master, blaster importantes e que valem uma reflexão sobre como agraciar e motivar os colaboradores. A primeira, o Dia do Trabalho, data que deveria ser celebrada por todo perfil de empresa, prestigiando àqueles que são o melhor ativo de qualquer companhia, que ajudam a criar identidade corporativa, a trabalhar a cultura da empresa e que, quando possuem aquele sentimento de pertença, vibram com todas as conquistas realizadas e se unem para crescer sempre mais. A segunda, não menos importante, o Dia das mães, dia a ser celebrado junto a grandes guerreiras, que muitas vezes se desdobram em mil, a fim de manter tudo em ordem: casa, família, trabalho e todas as demais atividades que envolvem isto.
Já ouvimos de cliente que não é necessário nenhuma celebração no dia do trabalho, afinal o feriado já é um grande motivador... Hey, calma lá... como assim? Quer dizer que o melhor é ter o colaborador fora da empresa? Ok, todos precisam e merecem um belo descanso, mas empresa que não conta com pessoas que acordam dispostas a realizar suas atividades, precisa parar e rever conceitos. O local de trabalho em si deve contar com ambiente agradável, amigável e entender que pessoas precisam ser valorizadas. E é difícil imaginar data mais especial para reunir todos e criar ações diferenciadas, do que o dia do trabalho.
Pequenos gestos podem fazer a diferença. Já pensou em oferecer um café da manhã completo para receber seus colaboradores? Incluir atrações lúdicas para inspirá-los? Ou mesmo atividades que ajudem a relaxá-los? Não é apenas o funcionário que precisa ganhar pontos com as corporações, mas a empresa também deve buscar formas de ganhar pontos com seus colaboradores.
O mesmo vale para o dia das mães. Mulheres são sentimento, isto é fato. Por mais que atuem em áreas totalmente racionais, estratégicas e que exigem grande concentração, se derretem quando são surpreendidas. Ai aparece aquele chefe monstro, cheio de palavras que deveriam ser engolidas, com frases como: mas dia das mães é no domingo, não precisa de nada disto. Não, não, não... De que mundo esses seres surgiram? Pessoas com esse perfil devem comer jiló todo dia para se tornarem tão amargas. Empresas com perfil motivador conseguem criar ações a serem realizadas inclusive no domingo para homenagear as mães, sabendo que as homenageadas irão participar, e, mesmo se não for o caso, pode-se criar um clima diferente para recepcioná-las na sexta-feira que antecede essa data. Não existe nada mais gratificante que tirar um sorriso do rosto de quem ajuda a empresa a alcançar suas metas.
Se você é responsável por equipes, gerencia um time de colaboradores, é diretor de uma empresa, independente do porte #FICADICA. É importante destacar que todos saem ganhando. A valorização ajuda aumentar produtividade e a criar um clima organizacional favorável. É o famoso ganha-ganha aplicado a ações internas da empresa. Pense nisso.

#FICADICA


Por: Carine Paiva e Priscila Stumpf

Ter coragem e ser gentil

As semanas tem sido curtas, além dos dias passarem voando, os feriados engolem as semanas, e nos fazem correr mais e mais, com a sensação de não sairmos do lugar.
No meio desta correria, inúmeras questões surgem, como por exemplo, como dizer e fazer as coisas certas em tão pouco tempo?
Planejamento e estratégia são lições antigas da administração, mas que, mesmo nos dias de hoje, valem ouro. De toda forma, de nada adianta planejamento, estratégias e ferramentas gerencias quando não olhamos o outro, que neste caso, são nossos clientes internos e externos.
Para entendermos melhor este olhar, gostaríamos de convidar você, é você mesmo que esta lendo este artigo, para vir até o mundo de Cinderela, isso mesmo, Cinderela, a moça da madrasta malvada com suas filhas malucas.
No filme, a mãe de Cinderela antes de morrer diz: tenha coragem e seja gentil
Esta simples frase de um conto de fadas infantil, define este olhar que falta nos dias de hoje, este olhar para o outro como individuo e não como mais um rosto na multidão.
A coragem nos move, faz com que os desafios sejam ultrapassados, nos impulsiona para seguir em frente, mesmo com aquele medo gigante de dar tudo errado que existe dentro de nós. Mas a gentileza... esta muda tudo, esta transforma vidas . A gentileza... tão rara, e tão poderosa, esta abre portas, cria oportunidades, registra e marca pessoas e ações.
Ser gentil é ser amável, educado, Cortez. Logo, uma pessoa gentil é uma pessoa encantadora!
Pessoas gentis acabam se destacando no mercado de trabalho, na vida! Pois são nos pequenos gestos que ficam as melhores lembranças.
Estudos mostram que conviver com a falta de gentileza diminui a felicidade, isso porque a gentileza está ligada ao gene que libera a dopamina, neurotransmissor que proporciona bem-estar. Aqueles que ajudam os outros regularmente têm mais saúde mental e menos depressão. Pessoas solidárias têm menos probabilidade de sofrer de doenças crônicas, e seu sistema imunológico tende a ser melhor, porque existe uma relação direta entre bem-estar, felicidade e saúde.
Segundo Rosana Braga, “gentileza é um modo de agir, um jeito de ser, uma maneira de enxergar o mundo. Ser gentil, portanto, é um atributo muito mais sofisticado e profundo que ser educado ou meramente cumprir regras de etiqueta, porque embora possamos (e devamos) aprender a ser gentil, trata-se de uma característica diretamente relacionada com caráter, valores e ética; sobretudo, tem a ver com o desejo de contribuir com um mundo mais humano e eficiente para todos. Ou seja, para se tornar uma pessoa mais gentil, é preciso que cada um reflita sobre o modo como tem se relacionado consigo mesmo, com as pessoas e com o mundo.”.
Pessoas gentis possuem maior facilidade de gerenciar conflitos e gerir equipes.
Ser gentil facilita no processo de comunicação e no desenvolvimento do sentimento de pertença de cada individuo dentro da organização.
Vamos lá, tenha coragem, não somente para segurar o frio no estômago e as pernas meio bambas, tenha coragem de ser gentil.
Como diria Cinderela, seja gentil e não espere muito das pessoas, elas nos tratam da melhor forma que conseguem... alguns não conseguem muito.... até mesmo Shakespeare destacava isso em seus dizeres, ao publicar: “Eu aprendi que ser gentil é mais importante do que estar certo”.
E por fim, não esqueçam da promessa da plebéia que virou princesa: Ter Coragem e ser gentil, e assim ver o mundo como ele pode ser e não como ele simplesmente é!
#FICADICA

Por Carine Fraga e Priscila Stumpf

Comunicação empresarial: Porque investir nesta idéia?

Muitos acreditam que comunicação empresarial limita-se a um comercial na televisão ou um anúncio no jornal e viram a cara para este investimento, deixando sempre para segundo plano “comunicar”. Mas está mais do que comprovado que criar ações de comunicação funciona e pode trazer grandes retornos para empresas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte. Além disso, as novas possibilidades de mídias a serem utilizadas possibilitaram que empresas que até então não investiam em publicidade, passassem a criar estratégias adequadas às suas possibilidades.
Quando falamos em comunicação empresarial, estamos nos referindo a uma ferramenta estratégica, usada para reforçar e melhorar a imagem da empresa, tanto com o público externo como com o público interno.
Na atual situação econômica do país, a instabilidade do mercado exige dos empresários maiores investimentos para fortalecer a marca.
Muito se escuta: não vou investir em comunicação, o momento é de cautela. Sim, em épocas de crise, é importante pensar e planejar os investimentos organizacionais, mas também, de manter-se vivo e superar estes momentos. Se analisarmos estrategicamente qualquer grande marca, é possível perceber que suas ações de comunicação são contínuas, com períodos que podem ter mais ou menos intensidade, mas sempre levando algum tipo de informação aos seus públicos interno e externo.
No Brasil, com algumas exceções, a comunicação empresarial não atingiu o patamar de estratégico, pois o planejamento em comunicação (muitas vezes confundido com mera descrição de ações, produtos e correspondentes custos de execução), dificilmente foi estudado e analisado e visa somente a divulgação isolada de um produto ou serviço.
Nossa cultura empresarial, ainda esta bastante limítrofe nestes aspectos, estudos mostram, que 95% dos colaboradores, desconhecem as estratégias da empresa em que trabalham. E pasmem, 25% desconhecem os serviços prestados pela empresa em sua totalidade.
Você deve estar pensando : Mas com tanta gente incompetente no mercado ...opa...será que não esta faltando comunicação para seu público interno?
Muitos acreditam que um email informativo, ou reuniões são o suficiente. Esse tipo de comunicação não deve deixar de existir, mas é necessário que haja comprometimento de todos, para isso planejar é fundamental, realizar ações que unam informação e sentimento de pertença. Buscar realizar ações em que haja engajamento por parte de toda equipe, em que todos tenham uma visão global da empresa, entendam as diretrizes a serem buscadas e alcançadas.
Os colaboradores mais satisfeitos não são, necessariamente, os que ganham mais, mas sim os que trabalham em organizações que são conhecidas e reconhecidas pelo público externo, colaboradores satisfeitos produzem mais e melhor.
Colaboradores satisfeitos, para alcançarem a satisfação, precisam ser reconhecidos e respeitados, devem contar com subsídios e treinamentos para que seus trabalhos sejam bem feitos, assim como contar com suporte dos demais departamentos que podem influenciar nos resultados de suas atividades.
Como fazer isso?
Comunicação, eis a alma do negócio!

#FICADICA

Por: Carine Paiva e Priscila Stumpf

Marketing em tempos de Crise


Marketing em tempos de Crise

Muito se fala na crise econômica e na instabilidade no mundo dos negócios. Muitas empresas, já sentem no dia a dia este impacto, queda nas vendas, consumidores mais receosos entre outros entraves.
Neste momento, como manter e atrair clientes? Como não ser deixado de lado ou até mesmo, não ser retirado do orçamento?
Quando a economia passa por uma recessão, devemos focar em fortalecer a marca e fidelizar clientes, para isso, ao contrario do que se pensa, o marketing não é opcional, é um investimento, essencial para que se obtenha receita junto a esses clientes cruciais e a outros também.
A economia instável serve como período de análise, para que a empresa “limpe”, tudo que possui baixo desempenho e/ou geram baixo rendimento. Estamos falando de sobrevivência! Sim, períodos de crise exterminam empresas e sobrevivem somente os mais fortes.  O que não significa que somente os grandes empresários conseguirão atravessar a tempestade, mas sim, todo e qualquer empresário que esteja preparado.
Revisar as estratégias de marketing é crucial, a crise favorece o crescimento do pequeno, pois nestas épocas, o consumidor opta, em grande parte, por produtos e serviços com valores mais baixos, estes consumidores são denominados pé no freio. Marcas populares também conseguirão atrair o consumidor abalado-mas-paciente, que até então optava por marcas mais sofisticadas — estratégia usada agressivamente pelo Wal-Mart na recessão de 2001 com sua política de “preço baixo, sempre”. Também há oportunidades para marcas populares na categoria de artigos adiáveis. Serviços de assistência técnica podem tentar atrair o grupo abalado-mas-paciente, que vai tentar prolongar a vida útil de uma geladeira para evitar o gasto.
Com a incerteza ou aumento da crise no mercado, a dica é retirar da grade produtos e serviços que estejam com pouca procura e que geram custo para empresa. Analisar seu portfólio, e classificar os produtos e serviços é tarefa fundamental, pois a partir deste exercício, fica possível analisar quais produtos e/ou serviços devem ser concentrados os recursos de marketing para manter e fidelizar os clientes.
As empresas que optam por aderir a miopia do marketing, ou seja, fechar esta torneira, terão a colheita das conseqüências, pois não estarão a exposição necessária para sobrevivência e estarão fora do ambiente de analise e readequação do consumidor.
Marketing é vida, é a possibilidade de perpetuação de uma marca. Investir em estratégias é a forma para que as empresas sobrevivam não somente na situação econômica desfavorável, mas também, na competitividade de mercado.
Investir em marketing não é supérfluo, mas sim uma necessidade de mercado, necessidade, pois como diz o ditado : Quem não é visto não  é lembrado.

#FICADICA
Por: Carine Paiva e Priscila Stumpf

Os problemas que a comunicação – ou a falta dela – podem ocasionar

Muitas vezes nos deparamos com situações que pareciam tão simples de serem resolvidas, mas que, por falta de relacionamento entre setores dentro de uma mesma empresa, ou mesmo, por nos depararmos com falhas nas informações transmitidas, um projeto pode acabar se perdendo no limbo, para nunca mais ser resgatado e executado.
Na atualidade, existe uma necessidade cada vez maior de se criar um interrelacionamento entre setores, por mais que você saiba que aquela digníssima pessoa que trabalha na sala ao lado não seja das mais simpáticas, ou mesmo ser uma das que você nunca convidaria para um churrasco. É preciso saber separar o que é ambiente de trabalho, e que pode ajudar a tornar sua vida profissional mais produtiva, e o que é relacionamento pessoal, em que você não necessariamente precisa se tornar a BFF (Best Friend Forever), do seu vizinho de mesa. Essas situações são percebidas em diversas empresas, mas o bom profissional sabe como driblar acontecimentos desse tipo.
Há ainda casos em que o excesso de preocupação pode colocar muita coisa a perder, e aquele sentimento de medo aflorar, fazendo com que a pessoa assuma suas falhas e evite se comunicar com pessoas que poderiam ajudar na finalização de um projeto. Podemos até pensar: Seria o fim do mundo ainda existir pessoas assim! Mas sim, elas existem e por receio de expor dúvidas, acabam por deixar as falhas ainda mais evidentes. Afinal, se eu não levo a informação de que algo não dará certo... realmente o projeto ficará uma “zica”.
Mas calma... sim muita calma, seria a palavra ideal nessas situações, pois podemos buscar soluções simples para ficarmos distantes desses problemas. O famoso brainstorm, aquela reunião em que todos deveriam participar e trazer todo tipo de idéia, podem se tornar um bom começo para solucionar problemas.
E podemos ir além. Quando sabemos identificar a causa de um problema de comunicação, a solução pode surgir de forma relativamente simples.
Faça o teste, procure identificar essas falhas, os resultados podem ser alcançados, em muitos casos com simples ajustes, como a montagem de apresentações de seus projetos de forma mais adequada, fazer uso de fontes legíveis e em bom tamanho ao utilizar recursos visuais, saber trabalhar a entonação da voz, para que não seja nem muito alta, nem muito baixa, fazer pausas na fala, para identificar se realmente está sendo compreendido e, principalmente, saber como organizar suas ideias.
Se você se faz entender, mesmo que hajam falhas a serem corrigidas, será muito mais fácil criar uma estrutura para que a informação seja bem passada e compreendida.

#FICADICA


Por: Carine Paiva e Priscila Stumpf

A importância do detalhe

A importância do detalhe

Entre eventos, planejamentos e projetos, recebemos um e-mail da Mamutes S. A. que dizia: Meninas, preciso de um evento de comemoração do dia da mulher, mas preciso que seja perfeito! Nos reunimos aqui na Mamutes e pensamos em entregar flores e sabonetes, o que vocês acham?
Hmmm, achamos que precisa de contexto. Perguntamos a ela se já teve a sensação de chegar a um evento e achar que está tudo perfeito, mas não entender exatamente o porquê? Fácil de criar esse ambiente certo? Não, não é com um simples botão mágico que criamos tuuudo isso.
Assim como outras atividades que realizamos em nossa vida profissional, eventos devem ser extremamente bem planejados e os detalhes minuciosamente pensados. Não adianta imaginar que nos últimos minutos do segundo tempo uma luz vai surgir em sua mente e, de repente, eis que surge uma idéia brilhante. Para tudo!!! Isso não vai acontecer! E esquece o sabonete... nossas avós ganhavam sabonetes.
É preciso pensar no seu público, na proposta do evento, onde vão estar essas pessoas. Aí sim detalhamos o que poderá envolvê-los, seja na forma como uma caneta está posicionada sobre uma folha de papel numa reunião de diretoria, na criação de um ambiente com iluminação mais indireta, criando um clima mais intimista, ou mesmo a posição em que dispomos xícaras de café em uma mesa de brunch, tais detalhes farão toda diferença na hora de compor o evento. As lembranças devem ser inseridas como esses detalhes e devem compor um conjunto com os outros elementos do evento.
Eventos, independente de sua natureza, devem ser pensados para encantar. E para que isso realmente aconteça, nada pode estar fora do lugar.

#FICADICA

Por Carine Paiva e Priscila Stumpf

Só no Embromation


Só no Embromation
Em uma reunião de pauta para a finalização de um projeto para a Sensualization Moda, eis que surge o seguinte questionamento: você já reparou a enorme quantidade de situações em que a língua estrangeira é mal aplicada na comunicação das empresas? E não apenas na Publicidade, a atividade de vitrinismo é das que mais se arrisca.
Quantas vezes nos deparamos com expressões como 30% Off, Sale e até mesmo o uso de Outlet para destacar uma promoção? Oh my god! Será que houve uma pesquisa para entender o que é realmente um Outlet? Ou mesmo para perceber que muitas das pessoas que vão a esses pontos de vendas não sabem o real significado da tradução desses termos?
E não para por aí. Num belo dia eis que surge uma bela placa indicativa, mas que também preza pelo inglês, com a expressão Showroom em destaque. A única coisa que se pode pensar num momento como esse é: Heim? É isso mesmo produção? Se pensarmos que, literalmente traduzido, o termo deveria indicar uma sala (ou local) de exposição, a expressão, naquele momento, estava totalmente fora de contexto.
Não se trata aqui de defender leis populistas, que são contra o uso de termos em inglês em nossas vidas, mas sim da busca de informação no momento em que estes forem utilizados.
A língua portuguesa é riquíssima em palavras, advindas de diversos países e culturas, e para bem aplicá-las, tudo depende da forma como nos policiamos ao utilizá-las e as valorizamos. E não é preciso ir longe. Logo no começo desse texto poderíamos ter utilizado expressões como brainstorm para reunião, job para projeto, mas é preciso questionar: quem são meus leitores? Para quem eu falo?Será que isso seria realmente necessário? A mensagem será plenamente compreendida? Ou será que posso guardar meus conhecimentos linguísticos para as férias na Disney? 

#FICADICA
Por Carine Paiva e Priscila Stumpf

Dia Internacional da Mulher: Liberdade ou Libertinagem?

Celebramos neste domingo, o dia da mulher. Dia criticado por uns, ovacionado para outros. O importante, é que trata-se de um dia de reflexão:
Por que existe pré conceito no mercado de trabalho?
As respostas são muitas, dúvidas outras tantas, mas parafraseando uma grande amiga: "mais inteligência e menos bumbuns exposto".
Hum... Você torceu a cara e pensou, machistas!
Não se trata de machismo, mas sim um convite para pensar.  Em um país onde mulheres são "livres", estudadas e criativas, como o machismo ainda permeia no ambiente corporativo?
Muito deste machismo se dá por nossa falsa liberdade, pois somos "livres", mas somos julgadas por não estarmos no corpo dito ideal, por não estarmos com a maquiagem e cabelo em dia. Somos julgadas e descartadas por deixarmos de sermos "jovens".
Pera lá! Somos livres... Chega de tolerar situações em que somos condenadas por casarmos, por sermos solteiras, por trabalharmos fora, por ficarmos em casa...
Somos mil e uma utilidades, mas se não temos o glúteo de uma dançarina, seremos culpadas, ou eternamente culpadas por sermos traídas!
Odiamos que nos tratem assim, como um objeto. Mas insistimos em sermos frutas, e usar de sensualidade e fragilidade.
Enquanto a bunda for mais importante que a mil e uma utilidades, nós seremos vítimas, ou vilãs do preconceito.
Vilãs, porque falamos e julgamos as mulheres com a crueldade de tiranas, vilãs, porque criamos os homens e os mostramos em nossas casas que ter muitas mulheres é bacana!
Somos vilãs, porque criamos homens machistas!

#FICADICA


Por: Carine Paiva e Priscila Stumpf

Quando a roupa não vai à empresa

Reuniões de negócios são uma excelente fonte de inspiração para identificarmos pessoas que tem tudo para dar certo... ou não. Sabe aquele momento em que nos deparamos com um perfil que à primeira vista demonstra boa formação, conhecimento de mundo e até manda bem com seus discursos, mas quando analisamos a postura e vestimenta, parece que nos deparamos com a mãe Lucinda, com seus trapos apavorantes.
Nem as dicas do Orna ou não Orna fazem as fichas caírem em alguns casos.
A forma de apresentação pessoal pode fazer toda diferença na hora de fechar um negócio. De nada adianta o profissional chegar com seu terno completo, se a gravata está colada com uma fita durex para que as duas faces fiquem ajustadas. Ou mesmo, no caso das mulheres, colocar um vestido adequado, mas o sapato ser a ressurreição da papete.
A famosa expressão que diz que a primeira impressão é a que fica é a mais pura verdade no mundo dos negócios e existem vários truques fáceis para errar menos. Imagine-se naquela situação em que você tem uma reunião que pode mudar absurdamente sua carreira e ao se deparar com o guarda roupa, parece que não há uma roupa adequada. Para se preparar para isso, o famoso tubinho preto pode salvar o dia de uma executiva. Toda mulher deve e merece ter uma peça como essa. Para os homens, o clássico terno preto também nunca sairá de moda, cuidado apenas para não utilizá-lo com uma camisa listrada e gravata de bolinhas.
Ousar um pouco também pode funcionar. Estampas animal print continuam em alta, mas se está com uma calça tigresa, vá com calma na escolha para a camisa.
É preciso ter coerência sempre nessas escolhas. Se a peça de cima for da última coleção outono-inverno, não dá para colocar um shortinho de verão. O decote está ousado, então seja discreta na peça debaixo.
Valorize seu corpo, não precisamos usar roupas de manequim menores que o nosso para nos sentirmos bem. E lembre-se, existem roupas adequadas para cada tipo de ocasião e ganhamos pontos quando aprendemos a escolhê-las.

#FICADICA


Por: Carine Paiva e Priscila Stumpf

A Educação como Fator na Força de Trabalho: Relação existente entre anos de Estudo, Empregabilidade e Renda

Todo mundo já ouviu uma historia sobre alguém que se formou e não conseguiu nunca trabalho na área e que ganha menos que pessoas que estudaram.

Esta história sim acontece, mas não com a maioria dos diplomados.

O principal fator da desigualdade financeira vem da desigualdade educacional entre as classes e que este fato foi mais explicito entre os anos 60 e 70, pois o mercado passou a exigir mão de obra mais qualificada, associada à industrialização.  Estudos mostram que existe uma relação entre anos de estudos e empregabilidade.

O mercado de trabalho brasileiro gera maiores oportunidades para aqueles que possuem maior escolaridade - sendo este mercado cada vez mais competitivo e exigente na hora da contratação. Analisando-se os dados referentes ao período entre 2010 e 2014, percebe-se que as vagas de emprego para pessoas qualificadas estão sendo ocupadas cada vez mais por pessoas com 11 anos ou mais de estudo.

A relação tempo de estudo e salário está cada vez mais representativa no país, pessoas com menos de 8 anos de estudo ganham menos e muitas vezes podem executar a mesma função do que um indivíduo com 8 a 10 anos de estudo. Mas um indivíduo com 11 anos ou mais se torna diferenciado em relação a estes.

A educação é uma das únicas formas de ascensão social, pelo qual as pessoas de classes mais baixas podem alcançar um futuro melhor. Portanto quando se olha para resultados estatísticos, percebe-se que casos como os de alguns jogadores de futebol (com grande ascensão profissional e muitas vezes com baixa escolaridade) e de desempregados com diplomas universitários são exceções se comparados com a grande maioria (na relação entre anos de estudo e ascensão profissional). Independentemente de alguma impressão que se possa ter na atualidade, para a vasta maioria das pessoas quanto maior os anos de estudo, maiores são as chances de se conseguir um trabalho melhor remunerado.

O Brasil é hoje uma nação em busca constante de desenvolvimento. Para se medir o desenvolvimento de uma nação, diversos aspectos são avaliados, sendo que um deles é o nível educacional da população. Uma nação com pessoas mais escolarizadas incentiva o exercício da cidadania, criando cidadãos que têm capacidade de acompanhar, controlar e cobrar ações dos governos, permitindo-se ter uma visão mais abrangente do mundo, aumentando o exercício da sociabilidade e da convivência em sociedade, dentre outros fatores.

A educação é sem dúvida um importante fator na força de trabalho e renda, e um instrumento capaz de gerar maior igualdade de oportunidades. Neste contexto, a Educação superior se coloca como importante fator individual e para o país, por isso estude! Nunca é tarde para começar, nunca é tarde para virar o jogo e mudar de vida.

#FICADICA

Por: Carine Paiva e Priscila Stumpf

Enterrando os Ossos

Terminou o carnaval, e o ano de 2015 então tem seu inicio. Com isso, férias, praia e festas semanais, darão espaço para a volta as aulas e ao trabalho. No mais, tudo ficou para trás, como o carnaval... Será?
Pense bem... Quantas vezes você fez check in de um restaurante badalado, destacou com quem você estava, e o que comeu?
Seus acessos à Internet não começaram somente após o carnaval, através dela, muitos eternizaram suas férias, seu carnaval... e agora José? Quais memórias foram compartilhadas e eternizadas? Algo com que você possa se envergonhar?
As redes sociais tornaram-se, para muitos, terra de ninguém, em que fazem uso de todos os seus recursos conforme acreditam ser prudente, mas será que realmente atuamos com sensatez?
Cena clássica: Você ficou linda no seu biquíni branco e com sua taça de Sidra na mão, mas será que todos os seus contatos precisam e devem ver você no seu momento garota do Fantástico?
A balada estava ótima, mas significa que seus colegas e supervisores precisam saber o quanto bebeu, ou ainda, como você tem (ou não) alcançado resultados na academia?
Discussões, palavrões, excesso de corpo, opinião, e mesmo ficar de “mimimi”, como se o mundo tivesse acabado, só fazem de você um alvo fácil, fazem de você um ser exposto e fragilizado.
A etiqueta da Internet existe, e nada mais cansativo e desrespeitoso do que viver um BBB on line.
Algumas dicas da netiqueta:
1 - Seja sempre educado e respeitoso com todos os contatos.
2 - Com o falso “anonimato” que a Internet oferece, é muito comum que as discussões atinjam níveis que, na realidade, não atingiriam no mundo real. Lembre-se que a Internet é um espaço de convívio como qualquer outro e o bom senso deve sempre falar mais alto.
3 - Seu corpo é seu templo, preserve-o, cuide de sua imagem, é um dos seus maiores patrimônios, por isso seja cauteloso (a).
As redes existem para trocar informações e sim, compartilhar seus momentos, mas não todos!!!!!
Use a Internet a seu favor, não limite suas possibilidades acreditando em sua "liberdade", não confunda personalidade com falta de noção. Preserve sua intimidade, preserve suas chances.
E agora? Você ai... enterrou ou não seus ossos neste carnaval?

#FICADICA

Por: Carine Paiva e Priscila Stumpf

Aniversariantes do mês: Brilho ou Caos?

Iniciando uma nova semana, com uma linda tarde de sol de segunda-feira e o telefone toca. È a Verônica da Lambers and Lambers Corporation, já aflita do outro lado da linha.
Verônica é responsável pelo RH de uma grande empresa, a qual possui muitos colaboradores, o que significa muitos tipos de pessoas.
A dúvida de nossa cliente é: porque os colaboradores não valorizam nosso trabalho com os aniversariantes do mês? Porque não ficam motivados e agradecidos?
Nossa, que gente ingrata essa. Mas antes de chegarmos à conclusão deste tema, atrevo-me a perguntar: qual a ação feita pela empresa?
Verônica empolgada do outro lado da linha nos responde que no dia de seu aniversário, cada colaborador recebe um cartão de felicitações e um kit da empresa, composto por canetas, bloco e bombons personalizados.
Um filme monta-se em nossa mente, uma pessoa entrando em estado de contentamento e auto motivação por tal lembrança.
Gata, NÃO!!!!!!!!! Ninguém, ninguém nunca, nunquinha vai ter esta reação com esta dita ação!
Imagine sendo seu aniversário, você, ou não gosta da data, ou esta de saco cheio de ter ido trabalhar neste dia tão sublime, dia de seu nascimento.
Os carnês empilhados na mesa fazem a ideia de passar o dia saltitante, deitado, bebendo, ou cantando, totalmente fora de cogitação.
Você levanta, se arruma e chega a sua mesa, lá você encontra bombons, um cartão padrão e canetas promocionais... Uhullll meu dia e minha vida mudaram de cor, a empresa me ama, obrigada meu Deus por trabalhar aqui e ser tão valorizado.
Imaginou a cena? Então, ela não vai acontecer, pois o colaborador sabe que isso é feito para todos, logo, não foi pensado para ele. Isso gera um distanciamento organizacional, que só tende a crescer. E o sentimento de dono do negocio não foi trabalhado.

Aniversário é algo especial e tratar os colaboradores como tal, faz toda diferença! Personalize suas ações, faça a diferença, para que seus colaboradores também possam fazer pela empresa!

#FICADICA


Por: Carine Paiva e Priscila Stumpf